A implementação das barreiras flexíveis reduziu as ocorrências de acidentes de trabalho em cerca de 40%, além de possibilitar uma economia significativa em relação às manutenções corretivas da empresa.
O setor industrial é um dos grandes responsáveis pelos acidentes de trabalho. E dentro dele, o segmento automobilístico merece atenção. A grande movimentação de máquinas e equipamentos industriais, característica desse tipo de operação, pode favorecer essas ocorrências, tornando essencial que as empresas busquem soluções de segurança. Nesse sentido, uma empresa multinacional referência deste mercado apostou nas barreiras flexíveis da Onflex. A seguir, saiba mais detalhes de como tem sido essa experiência.
Uma parceria que se iniciou há quatro anos
Em 2019, a Onflex iniciou um projeto conceito de implementação das barreiras flexíveis em uma pequena área da Volvo do Brasil, em Curitiba, para demonstrar a eficácia do produto e viabilizar um projeto maior. A Volvo é uma montadora de veículos com presença global e preocupada com a segurança em suas instalações.
Tony Oliveira, Engenheiro de Logística da empresa, explica que apesar de o projeto ter começado lá de forma mais sutil, ele já acreditava no potencial das barreiras flexíveis. “Lá fora, as barreiras da A-Safe já eram muito bem aceitas. No Brasil, precisamos de um tempo de aderência a um novo conceito, mas conseguimos aprovar essa pequena área”. Logo em seguida, já foi possível elaborar um projeto para o maior prédio da indústria, onde são fabricados os ônibus, veículos médios e caminhões pesados. A área de cobertura correspondia a 10 mil m².
O projeto foi desenvolvido em três fases. “Nós fizemos um mapa de calor de toda a planta da empresa, considerando movimentação e fluxo de pessoas e equipamentos, cruzando essas informações com outros parâmetros, como históricos e indicadores de acidentes internos. A partir disso, a classificação dos pontos ‘mais quentes’ determinou a ordem de implementação, da área com mais risco para menos risco”, explica.
Migração do guarda-corpo metálico para as barreiras flexíveis de polímero
A indústria em questão, antes de apostar nas barreiras flexíveis de polímero fornecidas pela Onflex, fazia uso do guarda-corpo metálico. No entanto, o engenheiro explica que esse tipo de artefato não possui características técnicas de proteção. Ou seja, ele não passa por testes técnicos padronizados capazes de assegurar que, em caso de uma possível colisão, as pessoas envolvidas estarão efetivamente seguras.
“Já as barreiras da a-Safe têm laudo de carga, capacidade, passam por testes mecânicos e de laboratório. Tudo isso nos deu uma segurança para avançar com o projeto”.
A ideia de fazer essa transição foi consequência de uma somatória de fatores. “A taxa de acidentes era elevada, assim como a taxa de colisões contra os guarda-corpos e a necessidade de manutenção. Sentimos necessidade de buscar uma alternativa melhor no mercado”.
Como toda mudança, houve um período de adaptação. O engenheiro comenta que, para muitos colaboradores, a ideia de trocar o metal pelo polímero soava estranha, causando a impressão de quem um material mais resistente estaria sendo trocado por outro mais frágil. “A Onflex aceitou a nossa ideia de montar uma área aqui dentro para que as barreiras pudessem ser testadas pela equipe. E isso mostrou toda a robustez do produto”.
Benefícios percebidos com a instalação das barreiras flexíveis da Onflex
O especialista comenta que os benefícios da implementação de barreiras flexíveis já são visíveis. “Nós temos KPIs que acompanhamos anualmente e estamos falando de uma redução de 30% a 40% no número de ocorrências”. Uma diminuição bastante significativa na quantidade de acidentes.
Além disso, outro aspecto pontuado por Tony é em relação à taxa de manutenção. “Quando usávamos barreiras metálicas, era necessário fazer a substituição, o que exigia investimento em novos guarda-corpos de metal, novas instalações… e isso era muito frequente. Então tivemos dois ganhos: na quantidade de ocorrências e no número de manutenções corretivas”.
Para estabelecer com clareza esse paralelo, Tony faz uma comparação. “Temos áreas cobertas com barreiras da Onflex há quatro anos e em todo esse tempo não tivemos nenhuma manutenção”. O Valor Estimado de Troca, é um KPI de manutenção bastante utilizado e tem apresentado uma redução considerável.
Uma das razões para isso vai além da função de proteção. “A barreira da Onflex tem outro conceito. Além de absorver o impacto, ela tem um impacto visual muito maior. Então, realmente fomos assertivos na escolha”, comenta Tony.
A instalação das barreiras permitiu que alguns corredores dos barracões fossem sinalizados de verde, uma cor normatizada para indicar que os pedestres que trafegam por ali estão seguros. Antes disso, eles eram sinalizados de amarelo, que alerta para um risco iminente. “Essa mudança também nos trouxe ganhos em credibilidade, porque essa gestão visual é muito conhecida no segmento industrial”.
Por que escolher a Onflex?
Quando essa indústria automobilística optou pelas barreiras flexíveis, o pioneirismo da Onflex saiu na frente. Na época, era a única representante da a-Safe – fabricante das barreiras – aqui no Brasil. “Isso era uma grande vantagem. A empresa procurou ter a representação da marca a nível nacional e com autorização”.
Em relação a isso, Tony sintetiza três pontos que foram cruciais:
- Solidez;
- Relação de parceria com a empresa fornecedora, no caso, a a-Safe;
- Garantias de manutenção, suporte técnico, pós-venda…
“O conhecimento técnico da Onflex nos foi ofertado desde o início do contrato e isso foi muito importante para nós”.
Depois do projeto piloto, quando a ideia era expandir as barreiras flexíveis para outras áreas, já havia outras empresas que ofereciam o produto. Mas não houve grandes dúvidas em manter a parceria. “Sempre orientamos a nossa equipe de compras a pensar no produto a longo prazo. Precisamos de empresas que possam fazer substituições, que garantam componentes de reposição… pensamos no quanto a Onflex seria vantajosa no quesito longevidade”.
Diante de tudo isso, a diretriz da diretoria da empresa é que, gradativamente, todas as barreiras metálicas sejam substituídas pelas barreiras flexíveis de polímero. “Toda nova substituição deve considerar a implementação da barreira da Onflex”.
Essa parceria é um exemplo de como empresas podem trabalhar juntas para alcançar objetivos comuns e obter benefícios mútuos. A Onflex é uma empresa que está sempre aberta a novas parcerias e oportunidades de negócios, e está pronta para atender às necessidades da sua indústria! Entre em contato com nossos especialistas.